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OITAVA LEI DE NILSON

  • Foto do escritor: Fernando Rogério Jardim
    Fernando Rogério Jardim
  • 31 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

LEI DE MOORE. Quando Gordon Moore fez sua prèvisão sobre as tendências da indústria de microchips em 1965, o computador pessoal era um sonho, e a Internet era ainda um projeto militar. A união entre computadores, softwares, microchips e Internet não foi totalmente planejada; mas em meados do século passado, todos já podiam perceber que a vertiginosa velocidade do avanço técnico nessas quatro áreas levaria a um ponto de inflexão e ruptura com tudo o que viera antes.


Gordon Moore, baseando-se nesses avanços, enunciou a lei que leva seu nome e que diz o seguinte: o número de transístores que podem ser encaixados de maneira funcional e lucrativa num único microchip tende a duplicar a cada ano. Percebam, portanto, que a Lei de Moore referia-se inicialmente apenas à capacidade dos microchips; mas devido à importância desse componente para a indústria eletrônica e a computação, desta lei decorrem importantes conclusões:


No geral, o preço, o peso ou o tamanho dos equipamentos eletrônicos tende a cair pela metade a cada dois anos. Ou... No geral, a capacidade, a performance, a velocidade, a memória ou as funções dos equipamentos eletrônicos tende a duplicar a cada dois anos. A Lei de Moore sofreu várias adaptações ao longo dos anos, mas demonstrou-se assustadoramente precisa em suas prèvisões sobre a indústria da informática pelos cinqüenta anos seguintes.


Tenho dito.


Dr. Nilson da Costa Quente, abalizado causídico.

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© 2016 por Fernando Rogério Jardim © Wix

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