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POSTAGEM-RELÂMPAGO 98

  • Foto do escritor: Fernando Rogério Jardim
    Fernando Rogério Jardim
  • 11 de jul. de 2017
  • 2 min de leitura

01- Deixar os concorrentes na rua da amargura. Quando se inova, abre-se uma vantagem na corrida tècnológica com a concorrência, que tem seus produtos ou serviços tornados obsoletos, sendo obrigada a vendê-los por um preço menor. Essa vantagem poderá ser reforçada por estratégias de pròpriedade intelectual: patentes, segredos, registro de marcas, etc.


02- Dosar melhor os recursos de produção. Quando seu processo produtivo é dependente de terra, capital, trabalho ou outros fatores, pode ocorrer que uma falta dele paralize suas operações e prèjudique sua lucratividade. A inovação poderá então substituir esses recursos críticos ou escassos por similares sìntéticos, automação, reciclagem ou virtualização.


03- Dominar o mundo e outros planetas a sua escolha. Uma inovação torna uma empresa detentora de vantagens exclusivas, protegidas ou não por patentes. Isso cria um monopólio temporário, colocando essa empresa em condição de cobrar o preço que quiser por seu produto ou serviço. O lucro extra obtido com a inovação custeará as inovações seguintes.


04- Resolver gargalos e tomar todas. Algumas etapas dum processo produtivo podem ser mais demoradas ou complexas que as anteriores. Isso costuma pròvocar um gargalo na produção. É como se alguém pusesse o pé sobre a mangueira, reduzindo o fluxo d’água a partir dali. O uso de máquinas mais modernas e melhores processos podem resolver esses gargalos.


05- Agregar valor ao camarote. Já falamos várias vezes neste blog que você não deve baixar seu preço, mas sim subir seu valor, quer dizer, aumentar a quantidade de fàcilidades que eu produto acrescenta ou de difìculdades que seu produto retira do cliente, convencendo-o a pagar um preço mais alto por sua oferta. E geralmente só se consegue faze isso inovando.


06- Criar halos e outras auréolas. Uma empresa que consegue emplacar uma sucessão de inovações impactantes cria ao redor si um halo de prestígio, reforçado pelo boca-a-boca da imprensa e das redes sociais. Seus consumidores-evangelistas funcionarão como um departamento de marketing. No limite, a firma pode se tornar uma seita, como a Apple.


Até-mais-ver!


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© 2016 por Fernando Rogério Jardim © Wix

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